4 Técnicas de memorização para arrasar nas provas de concursos

técnicas de memorização

Você já parou para pensar em como vai dar conta da grande quantidade de conteúdos cobrados nos concursos públicos? Uma boa rotina de estudos é o primeiro passo para alcançar esse objetivo, porém não é o suficiente.  É preciso fazer uso de técnicas de memorização caso queira reter as informações das diversas disciplinas do edital por um longo período de tempo.

Pensando nisso, resolvemos apresentar alguns dos principais métodos para ajudá-lo a ter uma “memória de ouro”. Está curioso sobre o assunto? Então, siga com a leitura e veja como ficar mais perto da aprovação pública.

1. Técnicas de memorização: uso de acrônimos e acrósticos

Utilizar as primeiras letras de informações específicas e transformá-las em uma sigla ou frase ajuda o cérebro a lembrar mais facilmente do que você necessita.

Sendo assim, suponha que precise decorar as principais características da Constituição Federal: promulgada, rígida, analítica, formal, escrita e dogmática. Uma forma mais simples de memorizar essas seis características é usando a sigla PRAFED, em cada letra está associada ao aspecto mencionado.

Qual a diferença entre acrônimos e acrósticos?

Acrônimo é o uso de letras para formar palavras, como ocorreu com PRAFED. Já acróstico é o uso de letras para formar frases. Usando o mesmo exemplo da Constituição, podemos montar a oração: Pra Rua Agora! Falou Ele Diretamente.

2. Técnicas de memorização: conexão de informações

Ao estudar informações novas, procure conectá-las ao que você já sabe. Ou seja, misture dados novos com antigos. Dessa maneira, seu cérebro consegue criar conexões neurais mais facilmente. Você também pode pensar na aplicação prática de determinado conteúdo. Por exemplo, refletindo sobre os benefícios que determinada lei tem para a sociedade geral ou nas falhas que apresenta.

3. Técnicas de memorização: palácio da memória

A técnica do palácio da memória é interessante para pessoas que são mais visuais. Afinal, ela consiste em imaginar um espaço com móveis e uma decoração completa. A partir daí, é só criar associações entre os elementos do local com as informações que estiver estudando.

O objetivo é que ao fazer essa conexão, você consiga lembrar mais facilmente das informações que deseja. Porém, lembre-se que é preciso imaginar o seu “palácio” frequentemente, de modo a fixar as associações criadas.

4. Técnicas de memorização: anotações

As anotações estão entre as técnicas de memorização mais conhecidas e eficientes do mundo. Para esse método funcionar, no entanto, é preciso que você escreva, com lápis ou caneta, as informações que precisa lembrar.

Quando as notas são apenas digitadas, o cérebro usa conectivos mais superficiais, o que diminui o tempo em que o conteúdo fica retido em sua mente.

A relação entre memória e aprendizado

O processo de aprendizagem ocorre de forma interligada à memória. Afinal de contas, é preciso que o cérebro registre e mantenha novas informações e as transforme em conhecimento sólido e duradouro.

Sendo assim, memorizar não significa decorar. Este último termo está relacionado apenas aos dados retidos em curto prazo pelo sistema nervoso central. Por outro lado, a memória pode ser vista como a consolidação do processo de aprendizagem.

Colocando as técnicas em prática

Depois de ter conhecido as quatro principais técnicas de memorização, é só escolher aquela que mais se adequa ao seu estilo de aprendizagem. Temos certeza que em pouco tempo você vai conseguir observar uma melhora na sua capacidade mental para reter informações.

Desse modo, será muito mais fácil passar nos concursos públicos. Mas, lembre-se: é preciso manter um rotina de estudo e colocar as técnicas em prática cotidianamente para que elas tenham resultado.

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